O deputado Wilson Santos evitou polemizar na manhã desta quarta-feira (12), durante entrevista à Imprensa, na Assembleia Legislativa, sobre a recente decisão do governo de Mato Grosso, ao declarar o rompimento do contrato com o Consórcio de empresas para a realização de obras o BRT em Cuiabá e Várzea Grande. O parlamentar limitou-se a comentar que não se sente na competência de comentar sobre o assunto, que ele observou, ainda estar em andamento e com possibilidades de recursos entre as partes em questão. “Não me sinto em condições de opina sobre o tema”, amenizou o deputado.
Na semana passada, o governo anunciou que rescindirá o contrato com o Consórcio motivado pela demora das obras e suas conseqüências prejudiciais para a população na região do CPA e Avenida da FEB em Várzea Grande. De acordo com a decisão, a empresa não respondia aos questionamentos da paralisação de vários trechos que deveriam estar concluídos, conforme normas do contrato.
Wilson argumentou que precisaria saber as alegações do governo para o rompimento com a empresa das obras do BRT, que para ele, não ficaram claras. “Não sei quais foram as alegações para o rompimento do contrato, não sei dizer”, afirmou.
O deputado também não quis comentar quais os impactos da paralisação das obras para a sociedade, caso a empesa recorra dos seus supostos direitos, com ações na justiça de Mato Grosso. “Me desculpe, não sei falar sobre isso. Não sai se o consórcio vai recorrer ao poder judiciário, então fica essa incerteza”, avaliou o parlamentar.