Enquanto a agenda internacional fala em mudanças climáticas, a sustentabilidade começa a ser vista como requisito para os negócios. Quando o assunto é o mercado da sustentabilidade, as falas se concentram no mercado de carbono, pela estreita conexão com a agenda climática. O Brasil é um país que tem uma agropecuária de baixo carbono, contudo, precisa comunicar isso para o mundo.
A gerente de Projetos e Sustentabilidade da SIA, Serviço de Inteligência em Agronegócios, Helen Estima Lazzari, alerta que no Brasil ainda faltam metodologias para os projetos de crédito de carbono. “Há a necessidade de normas adequadas aos sistemas brasileiros e às condições climáticas, é o que temos chamado de ‘tropicalização’ das métricas”, afirma.
Mesmo com essa dificuldade, a especialista diz que têm se percebido a importância do início do processo educacional dos envolvidos e principalmente dos produtores rurais, os quais serão os principais provedores desse crédito. Helen diz que na rotina do time de campo da SIA, estão adaptando a linguagem desse mercado para dentro das fazendas, além de promover a conexão entre campo e mundo corporativo através do desenvolvimento de projetos e negócios sustentáveis. “Estamos de forma consciente comunicando e entendendo que o sistemas produtivos das fazendas, o agronegócio brasileiro, ele é sustentável e é pautado em práticas sustentáveis”, esclarece.
O mercado da sustentabilidade é novo e os desafios incluem identificar práticas, processos e sistemas de produção que podem – e devem – ser valorizados e difundidos. “Aqui estamos falando em entender diferentes formas de monetização da sustentabilidade, com a ressalva de que produtividade e meio ambiente não são objetivos distintos e que não deve haver a escolha por um ou por outro, mas sim pelo equilíbrio de ambos”, explica Helen. Segundo ela, os sistemas produtivos devem ser entendidos como estratégia de sustentabilidade e, com todos os atores envolvidos nessa cadeia conscientes de que o agro é sustentável, fica um pouco mais fácil identificar oportunidades de monetização.
Para a especialista da SIA, o país enfrenta falha na comunicação de como se produz alimentos de forma sustentável. “Além de entender como a gente produz alimentos no Brasil, a gente começa a identificar estratégias e oportunidades de valorizar essa produção, valorizar estes produtos que são gerados de forma sustentável”, explica Helen. Nesse sentido surge o papel fundamental do setor privado em levar essa experiência para o mundo, além de incentivar a agropecuária brasileira, pela valorização do que já acontece dentro da porteira.
A gerente de Projetos e Sustentabilidade da SIA, Serviço de Inteligência em Agronegócios, Helen Estima Lazzari, alerta que no Brasil ainda faltam metodologias para os projetos de crédito de carbono. “Há a necessidade de normas adequadas aos sistemas brasileiros e às condições climáticas, é o que temos chamado de ‘tropicalização’ das métricas”, afirma.
Mesmo com essa dificuldade, a especialista diz que têm se percebido a importância do início do processo educacional dos envolvidos e principalmente dos produtores rurais, os quais serão os principais provedores desse crédito. Helen diz que na rotina do time de campo da SIA, estão adaptando a linguagem desse mercado para dentro das fazendas, além de promover a conexão entre campo e mundo corporativo através do desenvolvimento de projetos e negócios sustentáveis. “Estamos de forma consciente comunicando e entendendo que o sistemas produtivos das fazendas, o agronegócio brasileiro, ele é sustentável e é pautado em práticas sustentáveis”, esclarece.
O mercado da sustentabilidade é novo e os desafios incluem identificar práticas, processos e sistemas de produção que podem – e devem – ser valorizados e difundidos. “Aqui estamos falando em entender diferentes formas de monetização da sustentabilidade, com a ressalva de que produtividade e meio ambiente não são objetivos distintos e que não deve haver a escolha por um ou por outro, mas sim pelo equilíbrio de ambos”, explica Helen. Segundo ela, os sistemas produtivos devem ser entendidos como estratégia de sustentabilidade e, com todos os atores envolvidos nessa cadeia conscientes de que o agro é sustentável, fica um pouco mais fácil identificar oportunidades de monetização.
Para a especialista da SIA, o país enfrenta falha na comunicação de como se produz alimentos de forma sustentável. “Além de entender como a gente produz alimentos no Brasil, a gente começa a identificar estratégias e oportunidades de valorizar essa produção, valorizar estes produtos que são gerados de forma sustentável”, explica Helen. Nesse sentido surge o papel fundamental do setor privado em levar essa experiência para o mundo, além de incentivar a agropecuária brasileira, pela valorização do que já acontece dentro da porteira.
Foto: Armindo Barth Neto/Divulgação
Texto: Ieda Risco/AgroEffective
Texto: Ieda Risco/AgroEffective