Venezuelano, pedreiro, casado, paí de três filhos, viu na imaginação do super-herói Homem Aranha, uma forma de atrair os olhares dos cuiabanos nos sinaleiros de Cuiabá, aonde está a puco mais de dois meses. Mesmo documentado, ele ainda não conseguiu emprego, diante da crise de emprego e renda que afetou a todos no Brasil.
Ele que não quis se identificar disse que mora na Casa da Pastoral do Imigrante com a família enquanto aguarda uma oportunidade de emprego ou trabalho de pedreiro.