Site VozMT
Segundo a coluna da imprensa cuiabana, em setembro de 2019, o pedetista Antônio Galvan se filiou ao PRTB, onde esperava comandar a legenda em MT, com alegação de estar descontente no PDT.
O presidente da aprosoja tentou jogar como matreiro político, ficando com um pé no PDT outro no PRTB.
A intensão era garantir a qualquer custo sua candidatura ao senado em 26 de abril próximo. Faltando experiência política ao sujicultor, acaba correndo o risco de se tornar candidato ao senado sobre intervenção judicial interposto por concorrentes que já se comenta nos bastidores.
Além disso, Galvan deixa os seus eleitores em dúvida se a sua candidatura valerá ou não. Em MT já tivemos alguns exemplos práticos, como é o caso do suplente de deputado estadual Jajá Neves que disputou a eleição de 2018 e teve uma votação pífia por insegurança do seu eleitorado. Pra piorar, ainda teve seus votos ‘congelados’ e ficou fora da Assembleia Legislativa.
Outro exemplo foi de Gilmar Fábris, que ganhou as eleição para deputado estadual na última eleição e não levou. Galvan pode incorrer na mesma situação citado acima e, assim, ter sua candidatura judicializada por estar filiado em dois partidos, além de poder ter seus votos congelados, ou seja, ganhar e não levar.
Cuidado presidente.