Resolução do Tribunal de Contas contém requisitos mínimos para a transição de mandato. A não contribuição do atual gestor na troca de dados ou o não interesse do futuro gestor em formar uma equipe para a realização de diagnóstico da situação pode prejudicar o julgamento das contas anuais. A omissão de informações pode ser considerada improbidade administrativa, irregularidade que pode acarretar multas e ressarcimento ao erário aos atuais e ex-gestores.
Taques já nomeou o secretário-chefe da Casa Civil, Ciro Rodolpho Gonçalves, para coordenar a transição com o novo governo de Mauro Mendes, eleito neste domingo (7) com 840.094 votos. Mauro assume em 1º de janeiro de 2019.
O tucano venceu apenas em 4 cidades das 141 em MT, terminando com 271.952 votos, ficando atrás do senador Wellington Fagundes (PR) com 280.055 votos. A transição da gestão acontecerá por meio de uma comissão formada por membros da atual gestão e por pessoas indicadas por Mendes.
Apesar de já ter sido dado o pontapé para a transição, Mendes ainda não anunciou oficialmente quem deve coordenar a sua equipe de transição.
Em entrevista ao Jornal do Meio Dia, da TV Vila Real, nesta segunda-feira (8), ele disse que tem o desejo de coordenar pessoalmente a equipe de transição nos próximos meses.
Fonte: GD