Botelho descarta TCE e foca em ações para disputar a reeleição em 2026

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“Nunca, nunca trabalhei por vaga no TCE”, esclareceu o deputado Eduardo Botelho (UB), durante coletiva à Imprensa, na manhã desta sexta-feira (31), após um café da manhã, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso. O deputado reafirmou seu propósito de reeleição em 2026, descartando totalmente, qualquer possibilidade de articular vaga de conselheiro no Tribunal de Contas do Estado (TCE). “Não tenho essa pretensão. Podem perguntar aos conselheiros se perguntei que algum deles vão se aposentar para eu entrar”, justificou Botelho.

Botelho anunciou que deixou encaminhado, a ampliação da estrutura do legislativo estadual, ao custo de R$ 35 milhões, para receber mais três deputados, após as eleições de 2026, seguindo as normas de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou ao Congresso a edição de uma lei federal par adequar a quantidade de deputados federais e estaduais à proporção do número da população atual de cada estado brasileiro. “Com isso estamos nos organizando para aumentar de 25 para 27 deputados. A casa está se preparando para receber os novos deputados”, argumentou Botelho.

Ele aproveitou para ironizar os “amigos do poder” que estavam presentes durante sua gestão à frente da Assembleia Legislativa. “Tem gente que é amiga do poder e esses elementos já…já, sumiram”, disse o deputado arrancando risos dos jornalistas.

Botelho não deixou transparecer decepção por entender que faz parte do processo político e previu o isolamento político para o governador Mauro Mendes (UB) quando entregar o governo no próximo ano. “Acontece com todos e vai ser com o governador, quando deixar a caneta, vai ter um monte de gente indo para outro lado”, disse o deputado.

 

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