Deputado diz que Brasil deveria eleger um presidente e um psiquiatra junto

As declarações do parlamentar ocorreram na última quinta-feira (19) enquanto aguardava participar de uma agende com o governador Mauro Mendes (UB) no Palácio Paiaguás

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Foto: Matheus

Pré-candidato declarado a prefeito de Rondonópolis, nas eleições de 2024, o deputado Cláudio Ferreira (PTB) teceu críticas ao resultado de uma recente pesquisa de avaliação dos cem dias do atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva em Mato Grosso, especificamente com destaque para Rondonópolis, onde o presidente foi aprovado com 55%. “Já são cem dias sem picanha, sem projetos e sem ações para os mato-grossenses e demais brasileiros”, ironizou o deputado, que aproveitou para ressaltar o ex-presidente Jair Bolsonaro, com quem conta com apoio para efetivar seu projeto a eleição de prefeito municipal. “Estaremos no debate eleitoral municipal de Rondonópolis”, afirmou o deputado.

Ao comparar a gestão de Bolsonaro, que estuda se candidatar ao Senado por Mato Grosso e o governo Lula, o deputado ressaltou, que o ex-presidente governou sob adversidades desde o início do mandato, enfrentando uma pandemia e as oligarquias políticas antigas. “A sociedade está revendo seus conceitos do que foi Bolsonaro e o que está sendo o atual governo”, analisou Ferreira.

Ao avaliar os cem dias do governo Lula, o parlamentar não economizou críticas. “O governo Lula começou velho, sem credibilidade, desprezando as parcerias históricas como a relação comercial com os americanos, ao afirmar que o dólar não é uma moeda importante para o Brasil. Já é um governo ruim que não vai prosperar por conta das ideias atrasadas. A proporia sociedade admite que votou errado”, disse Cláudio.

O deputado classificou de “loucas” as declarações de Lula em relação à invasão da Rússia ao território da Ucrânia. “O Brasil deveria ter eleito um presidente e um psiquiatra junto.  O Lula tem falado para o mundo que a guerra é culpa dos dois países. Isso não verdade. A Ucrânia está defendendo seu país que foi invadido pela Rússia. É legitimo. É uma casa invadida. É dever do governo ucraniano proteger a Nação dele”, justificou o deputado.

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