O Partido Social Democrata (PSD) lançou neste sábado (9), a chapa de pré-candidatos a deputados estadual e federal, um mix de conhecidos e antigos e novos nomes da política mato-grossense. Foi a primeira sigla a apresentar chapas completas.
Entre políticos tradicionais e com mandato, disputam a reeleição os deputados estaduais Ondanir Bortolini “Nininho”, Wilson Santos e Dr. Gimenez, além do suplente Toninho de Souza. Nininho lembrou que o PSD é um partido democrático, onde o filiado tem voz e vez. “No nosso partido todos têm o direito de se expressar livremente. Não há espaço para políticos que só falam e mandam. Queremos ouvir todos e a decisão da maioria sempre prevalece”, disse. Wilson Santos se mostrou comprometido com a sigla e conhecimento do estatuto do PSD. “O estatuto do PSD deixa claro que ele não é um partido de Direita, de Centro ou de Esquerda, é um partido focado na melhoria da qualidade de vida do povo, em políticas públicas, principalmente na classe C. [..] O PSD sempre teve nomes de expressão em seus quadros, desde seu surgimento, como o general Hélio Gaspar Dutra que tanto fez pelo desenvolvimento deste país. Quero dizer que sou partidário. Defendo minhas idéias até o fim, mas quando sou convencido pela maioria de que estou errado, sigo a determinação do meu partido”, garantiu. Gimenez prometeu fazer a diferença. “Quando cheguei a Mato Grosso fui para uma cidade pequena e como médico consegui diminuir os índices de mortalidade materno-infantil, fiz a diferença. E vou fazer a diferença no PSD. Podem contar com isso”, prometeu. Entre os federais, destaque para o ex-deputado estadual Pedro Satélite, recém curado de um câncer no pâncreas. Um dos mais tradicionais políticos de Mato Grosso ladeado por novatos como Irajá Lacerda e Rui Prado, ex-presidente da Famato (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso). “Temos chance de fazer a maior bancada estadual em Mato Grosso. E nossa mensagem é conectar pessoas, senadores, deputados, prefeitos, vereadores, ministros. Ninguém consegue se comunicar sozinho, por isso o PSD trabalha de baixo pra cima”, disse o senador Carlos Fávaro, presidente do diretório estadual.