Presidente da Assembleia Legislativa Eduardo Botelho mostrou ser favorável a candidatura de Silvio à AMM

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Sid Carneiro

O prefeito de Araguainha a 467 quilômetros de Cuiabá, Silvio José de Moraes Filho (PSD) e pré-candidato à presidência da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), esteve reunido hoje (22), no período da manhã, com o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Eduardo Botelho (DEM). A eleição na AMM acontece no próximo dia 7, na sede da entidade, em Cuiabá.

Durante a reunião, Sílvio apresentou as propostas, com as quais, pretende administrar a AMM no biênio 2019/2021 e estreitar a relação entre a entidade com o Parlamento estadual, nas ações políticas e sociais para os municípios.

Eduardo Botelho se mostrou favorável à candidatura do prefeito de Araguainha, por observar no candidato, um dirigente que representará os municípios, com maior facilidade de diálogo e transparência, entre os entes federados: União, Estado e Municípios.

Na avaliação de Botelho, as propostas de Silvio dizem respeito às reivindicações de mais de 80% dos municípios mato-grossenses de pequeno porte e pelo fato do candidato ser conhecedor da realidade e das dificuldades, que os gestores municipais enfrentam distantes até mais de mil quilômetros da capital.

Botelho é uma das lideranças no estado com trânsito livre nos municípios e poderá ajudar na captação de votos para Silvio se eleger o próximo presidente da AMM em 2019.

Propostas:

Redução da mensalidade das prefeituras associadas à AMM que é prejudicial aos municípios de pequeno porte (menor município paga para a AMM R$ 6 mil e as de grandes polos R$ 10 mil, mas tem também valores de até 27 mil);

Incrementar a fiscalização sobre a arrecadação e a distribuição dos recursos oriundos do ICMS para os municípios

Fiscalizar a distribuição de 25% do ICMS oriundos da antecipação das empresas aos fundos do governo estadual como o Fethab

Propor debate sobre o repasse dos recursos do FEX;

Ampliar a presença da AMM nos municípios com projetos e acompanhamentos das necessidades das prefeituras;

Fiscalizar e cobrar do Estado os repasses constitucionais da saúde, infraestrutura, educação, segurança entre outros para os municípios;

Prestação de contas eficaz  e com transparência;

Rever alguns conceitos para reduzir as despesas e atender melhor os municípios.

 

 

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